Quem sou eu?
Faz da tua vida inspiração!
Marta Leal
Inspiração e Motivação
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... Blogger, coach, mentora, palestrante, autora, contadora de histórias, formadora e uma apaixonada pela vida ...
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Acredito que são os resultados que espelham quem somos e o que estamos a fazer em determinado momento. E quando não gostamos dos resultados é importante refletir sobre o reflexo que estamos a ver. Mais do que procurar culpados é importante que assumas a responsabilidade.
Há fases em que não gosto dos resultados que tenho. Em que estes começam a ser incongruentes com aquilo que eu penso ou mesmo com aquilo que eu defendo que é correto ser feito. Tenho como pressuposto que os meus resultados são fruto das minhas crenças, dos meus valores, dos meus pensamentos e das minhas ações. Por muito tentador que seja culpar alguém a verdade é que a responsabilidade é minha. E disso é impossível fugir. A este pressuposto juntam-se a crença da lei do retorno e a tão conhecida “faz aos outros aquilo que gostarias que te fizessem a ti!”
Existem momentos em que não me identifico com os resultados nem tão pouco me identifico com o modo como as pessoas me tratam. E é exatamente nesses momentos que paro e avalio o modo como me trato a mim e como trato os outros. Avalio sem julgamentos e sem culpas apenas como factos. E existem os dias em que percebo que não me trato bem e que não dei a atenção devida aquela pessoa. Quando falo de dar atenção significa responder a um email, agradecer uma resposta, agradecer uma atitude ou mesmo uma disponibilidade. Por vezes, enredamo-nos nas tarefas e nos “tenho tanto que fazer que nos esquecemos de ser quem somos”.
Depois disso faço uma lista de aspetos a alterar e modifico para um comportamento que seja mais congruente com quem sou, com o que me faz sentido e com os resultados que quero obter. Não é fácil. Não é nada fácil porque as distrações são imensas e as solicitações também. Treino-me. Treino-me diariamente para ser melhor que ontem com a consciência de que não procuro a perfeição, mas o conforto e a serenidade da alma.
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“O amor esgotou-me” disse-me ela ainda nem sequer se tinha sentado. Vinha acelerada, nervosa, lágrimas nos olhos e gestos de quem está pouca aberta ao mundo. Falou. Falou dele e dela, falou do último ano, do que tinha corrido mal, das exigências, das cobranças, falou da responsabilidade de cada um. Culpou pouco e culpou-se menos ainda. Falou do que fez para que tudo desse certo. Falou da relação, mas falou muito pouco de amor. É quase como se não quisesse falar dele.
Nas suas palavras foram esquecidos a razão pela qual se apaixonou, os momentos bons, o que tinham em comum e todos os planos que tinham feito em conjunto. Foram, também, esquecidas as borboletas no estômago, as mãos a transpirar e o olhar sobre a vida de um ser apaixonado. Quando um amor termina são poucos os que agradecem o terem vivido esse amor, mas são muitos aqueles que o amaldiçoam. Amaldiçoar um amor vivido é amaldiçoar um pedaço de ti. É renegares quem foste em determinado momento e quem se renega não avança.
O amor que nos esgota é aquele tipo de amor que não nos permite ser. É o que nos exige abdicar de nós a favor do bem da relação. É o que nos vai fazendo calar, ter medo de falar, contar ou mesmo partilhar. É aquele que faz com que aquela pessoa que somos vá sendo substituída por outra que achamos que devemos ser. O amor que nos esgota vive no medo da perda enquanto o amor verdadeiro vive na plenitude do ganho.
O amor que nos esgota é aquele que nos suga a alma e nos faz doer o coração. É o que nos exige a essência em troca do bem-estar do outro. O amor que nos esgota não é amor é tudo menos amor! E quando vivemos um não amor com o outro significa que não nos amamos e nos respeitamos muito pouco. Abdicar da nossa essência pelo outro é abdicar da nossa vida. Só se esgota no amor quem não se ama de verdade, quem foge de si para se realizar no outro.
As pessoas só deviam dedicar-se ao amor depois de se dedicarem a si! Queres viver um amor que não te esgote? Começa por ti, começa sempre por ti!
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“Aquilo já foi tudo meu” foram estas palavras que me despertaram os sentidos e me fizeram regressar ao aqui e agora. Aconteceu há uns dias. Numa esplanada onde o sol e o silêncio me tinham convidado a sentar. Embrenhei-me no livro que levei comigo e abstraí-me do que estava à volta. Acontece sempre isto. Os livros têm a capacidade de me fazer sonhar e voar para outra época, outro local, outras vidas e outras histórias.
Mas aquela frase despertou-me. Mais pelo tom do que pelas palavras em si. Há tons que dizem tanto! Por debaixo dos meus óculos escuros olhei para o local de onde o som tinha vindo. A voz pertencia a um homem, meia idade, careca, com uma certa barriga que conversava com mais dois amigos. Depois olhei para “aquilo” que passava calmamente pela esplanada. Mulher, meia idade, alta, cuidada e segura pela forma como se movia pela calçada. Acredito que quem se move assim pela rua move-se assim pela vida. O silêncio imperou enquanto seguia rua fora. O “ex-dono daquilo” ficou calado e os amigos também. Eu fiquei a pensar se ele algum dia teria sequer falado com ela. Não me parece! A sensação que tive, quando passou por nós, foi que nunca se tinha cruzado com ele. E se alguma vez aconteceu a “coisa”, na cabeça dela, tinha ficado resolvida. Na dele, pelos vistos, não!
Se valesse a pena ter-lhe-ia dito que “aquilo nunca foi dele” no limite tinham passado os dois um bom momento, mas nunca tinham sido um do outro. Ser um do outro é completamente diferente. Ser um do outro é uma entrega não só do corpo, mas principalmente da alma. Ser um do outro pode durar um dia ou uma vida, mas, tem o mesmo efeito porque não tem a ver com o tempo, mas com a intensidade. Dir-lhe-ia também que ela não me parece o tipo de mulher que se resigne e aceite ser propriedade de alguém. Aliás ninguém se deve resignar a ser propriedade de alguém. Mas de certeza que ele não me entenderia. Dificilmente alguém com a necessidade de se gabar sobre as lides sexuais entende que há mais do que isso. Dificilmente alguém que fala naquele tom entende o que é o amor e tudo o que lhe está agregado.
Não vos conto isto por contar. Conto-vos isto porque me deparo diariamente com mulheres que aceitam menos do que merecem. Que de tão vazias de amor aceitam migalhas quando têm direito ao banquete todo. Diariamente cruzo-me com mulheres que com medo de ficar sozinhas vivem relações onde o respeito e a confiança são uma miragem. Diariamente cruzo-me com quem procura no exterior aquilo que tem de vir do interior. Diariamente cruzo-me com lágrimas fruto de um vale tudo, por se achar que se vale nada.
A conversa ao meu lado continuava no mesmo tom gabarolas. O amigo da camisa aos quadrados começara, também ele, a contar a sua última aventura. E eu numa recusa consciente de ouvir mais uma palavra que fosse regressei às letras e voltei a desligar-me do mundo. Quando parei eles já tinham ido embora e a esplanada tinha ficado vazia. O que vos posso contar mais? que o livro me falou de amor e a realidade de desamor. Também vos posso contar que acredito que é urgente deixarmos o desamor morrer à fome e cuidar cada vez mais do amor. Mate-se, então, o desamor e faça-se crescer o amor, o próprio porque o outro virá por acréscimo.
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Falar de mudança pessoal tem muito que se lhe diga. A percentagem dos que querem mudar é grande, mas vai diminuindo à medida que é necessário entrar em ação. As distrações, os obstáculos, as nossas crenças e toda outra grande panóplia de situações fazem com que nos esqueçamos de nós, de quem somos e de quem queremos ser.
Inspiramo-nos nos outros e esquecemos que podemos fazer da nossa vida inspiração, para nós e para aqueles que nos rodeiam.
Esta formação tem como objetivo:
Vamos falar de:
Entre outros!
Como?
Através de exercícios de reflexão, filmes, histórias, perguntas e alguma teoria.
Base?
A base desta formação são o coaching, a hipnose conversacional, a teoria da força de vontade, inteligência emocional, inteligência espiritual, a programação neurolinguística, método Louise Hay e toda a aprendizagem que tenho tido com os clientes em sessão.
Processo?
O curso começa dois dias depois da inscrição e o pagamento serem feitos. Diariamente receberá um email e, sugiro que faça todos os exercícios propostos num caderno apenas para esse efeito. Fica o seu diário!
Valor?
Até 31 de Dezembro de 2018 o valor é de 50€ para o curso todo.
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Marta Leal
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#Sobreocompromisso
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Cheguei atrasada ao mês de Agosto, mas foi por uma boa causa. Este ano já vi que as férias vão ser em part-time e que o bronzeado não passa de uma ilusão. Estou de tal forma branca que corro o risco de encandear alguém se me olhar para as pernas. Mas não tenham pena que eu trato-me muito bem. Maio foi mês de Itália e o final de ano também é capaz de prometer. O trabalho tem sido mais que muito e, por aqui, preparam-se novas ações, novas formações e um final de 2018 com muita novidade.
Dizem que todos nós devemos ter filhos, plantar uma árvore e escrever um livro. Neste momento, só me falta plantar uma árvore porque os filhos vieram em triplo e o livro seguiu, no passado dia 1 de Agosto, para a editora. É sempre a mesma coisa. Começo pelo mais difícil e acabo no mais fácil. Já é mais do que sabido que escrever preenche-me e faz-me perder do tempo e do espaço e, desta vez, não foi excepção. As últimas semanas foram dedicadas, quase na totalidade, a cumprir aquilo a que me propus. E é isso que nos faz mover, cumprirmos aquilo que decidimos, mesmo que para isso tenhamos que abdicar de outras coisas.
Ah é verdade já me esquecia no livro vai-se falar de amor!
Para hoje convido-te a pensar sobre a tua relação com o compromisso. Como te relacionas com ele? assumes? foges? nunca pensaste nisso?
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